sábado, 9 de janeiro de 2016

Brasil Kirin anuncia nova embalagem da cerveja Schin



A Brasil Kirin anuncia a nova embalagem da Cerveja Schin. O rótulo traz como destaque a forma de uma mão fazendo sinal de positivo, ícone conhecido pelos usuários do Facebook como “botão curtir“.

A nova embalagem é resultado de um inteiro de pesquisas realizadas pelo grupo Brasil Kirin, numa tentativa de deixar a cerveja mais próxima de seus consumidores mais engajados com as redes sociais

. “A lata terá uma cor branca e um novo ícone, que é o sinal de positivo, que identificamos ser uma expressão extremamente brasileira e que gera uma identificação. A ideia é que este ícone seja replicado em diversas ações promocionais, se tornando a nossa marca. O reposicionamento nada mais é do que uma nova forma de falar com o consumidor. O produto e o preço já se tornaram conhecidos. Precisamos agora de uma aproximação”, diz o gerente de Marketing da Schin, Marcio Avolio.

sábado, 21 de novembro de 2015

Cerveja Carlsberg lança produtos para cuidados com a barba



A Carlsberg lançou, em junho desse ano, para homens, produtos de higiene à base de cerveja. Chegaram ao mercado xampu, condicionador e loção corporal. Nas fórmulas, segundo a empresa, entra cerveja Carlsberg de verdade.

Depois do sucesso inicial, a marca lançou a linha Beer’d Beauty, que traz produtos voltados para cuidados com a barba. No kit, creme de barbear, loção pós-barba e creme para o bigode.

As fórmulas contam com ingredientes da cerveja e trazem óleos, antioxidantes e ácidos antibacterianos. A Carlsberg diz que em cada 100 mililitros de produtos são utilizados 200 mililitros de cerveja.

O kit custa 61,15 euros e pode ser encontrado no site da marca. A receita com as vendas irão para a Movember Foundation, instituto que trata da conscientização dos homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Cervejaria alemã abre em Belo Horizonte com planos para 20 anos


Angela Klinke - Blue Chip - Valor Econômico - 19/11/2015



É surpreendente que diante de tanta turbulência os jovens Bruno Vinhas, Francisco Vidigal e Henrique Rocha tenham feito um plano de negócios até 2035. Em 20 anos, os sócios esperam ter dez unidades da cervejaria Hofbräu no país, da qual são master franqueados. O que são duas décadas para uma marca criada em 1589? Começam com a abertura da primeira casa em Belo Horizonte, na próxima semana ( 24 de novembro). Com investimento de R$ 9 milhões, eles inauguram um espaço de mil metros quadrados que abriga fábrica e salão para 350 pessoas. Mesas coletivas, nos moldes de Munique, palco para banda típica e o mestre cervejeiro Carlos Henrique de Faria Vasconcelos preparando lager, dunkel e weiss para os clientes verem. Trouxeram o chef alemão Rocco Kuffner, que estava em Florianópolis, para dar conta do menu com 60% dos pratos determinados pela matriz.

A cervejaria, que pertence ao governo da Baviera, não facilitou em nada a vida dos rapazes. Também Bruno tinha 21 anos quando se apresentou para um diretor em Munique dizendo que queria trazer a marca para o Brasil. “Tinha ido de mochileiro para lá. Tive de comprar um terno e uma pasta que enchi com papel em branco para fazer volume. Quando o executivo me viu, achou que era brincadeira”, lembra. Foram precisos seis anos para o negócio se concretizar. Fora da Alemanha, a Hofbräu tem unidades em Los Angeles, Chicago, na China e Japão. E os três foram para os Estados Unidos fazer estágio para poder cumprir as determinações da matriz. “Trabalhamos na cozinha, de garçom e na gerência. Eles queriam que soubéssemos como tudo está interligado para o negócio prosperar”, conta Henrique.

Todos os insumos para preparar a bebida vão ser importados, e a água usada passa por um processo de tratamento para chegar no padrão de PH e dureza igual a de Munique. As cervejas vão ser servidas em canecos de 300 mls, 500 mls e um litro e os funcionários tiveram que ser treinados para aprender o jeito correto de coloca-los na mesa. A ambientação com muita madeira também segue os parâmetros da casa original, claro. O que o trio conseguiu foi flexibilizar 40% do cardápio para inserir petiscos, picanha, etc. Mas com limites, claro. “ Não fazia sentido colocar uma feijoada no mix”, pondera Francisco. Os sócios conseguiram financiamento do BNDES para os maquinários alemães. O restante é capital próprio. A expectativa é que a “plataforma de entretenimento” atraia não só os mineiros como amantes de cerveja de outros Estados. E até mesmo os alemães que incluem o Minas Arena (Mineirão) em seus roteiros turísticos no país.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Lei é publicada, e jogo do Flu na quarta no Maracanã já poderá ter venda de cerveja


Bastidores FC - Vicente Seda - 19/10/2015 - 12h13min


A lei 7083 de 16 de outubro de 2015, que libera a venda de cerveja antes e durante os jogos nos estádios do Rio de Janeiro e foi sancionada na última sexta-feira pelo governador Luiz Fernando Pezão, foi publicada nesta segunda no Diário Oficial. Com isso, a venda da bebida no Maracanã já poderá acontecer na partida desta quarta-feira, entre Fluminense e Palmeiras, pela Copa do Brasil. O primeiro jogo com a venda de bebida, no entanto, pode ser até antes. O presidente do Botafogo, Carlos Eduardo Pereira, que acompanhou de perto o trâmite da lei, afirmou ao blog que é provável a venda de cerveja já na partida desta terça-feira, contra o Ceará, pela Série B do Brasileiro.

A concessionária que administra o estádio considera "provável" que já ocorra venda de cerveja na quarta-feira, mas o martelo deve ser batido nesta tarde. Por ora, não há nenhum contrato fechado para exclusividade no serviço, o que ainda será negociado, e a empresa avalia se é possível fechar a logística necessária até o jogo dos tricolores.




quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Fechada compra da Miller pela InBev do grupo brasileiro 3G


Marta Sfredo - 13/10/2015 - 14h18min



Negócio de US$ 104 bilhões deve representar 30% do mercado global de cervejas.

Com a aquisição, a InBev terá as duas principais marcas do mercado americano, Budweiser e Miller

Depois de muitas idas e vindas, a SAB Miller aceitou a oferta de compra da AB InBev, que tem entre maiores acionistas o grupo 3G, dos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles. A proposta aceita pela Miller, que tem origem britânica e sul-africana, foi de 44 libras por ação. Essa foi a quarta oferta feita pela InBev.

O valor total da transação está sendo estimado em US$ 104 bilhões. Se for adicionado o valor da dívida da SAB Miller, que será absorvida pela InBev, a quantia total envolvida será US$ 122 bilhões.
Com o negócio, o grupo resultante vai dominar 30,5% do mercado mundial. Em comparação aproximada, significa que, a cada três cervejas consumidas, uma será do gigante global. Entre as marcas que estarão sob o mesmo guarda-chuva, estão Budweiser, Stella Artois, Corona, Pilsner Urquell e a própria Miller.

Se for aprovada, a fusão das duas principais empresas do setor de cervejas no mundo deve se tornar a terceira maior da história, segundo dados da a empresa de consultoria Dealogic. Confira as cinco que envolveram, até agora, maiores somas.

1. O grupo britânico de telecomunicações Vodafone adquire em 1999 a alemã Mannesmann por US$ 172 bilhões de dólares, incluindo a dívida.

2. Em 2013, a Vodafone vende 45% de sua participação na Verizon Wireless à gigante americana das telecomunicações Verizon por US$ 130,1 bilhões.

3. A britânica SABMiller aceita, em outubro de 2015, a oferta de compra da AB InBev, de capital belga e brasileiro, avaliada, segundo a Dealogic, em US$ 122 bilhões, incluindo a dívida.

4. Em 2000, a americana Time Warner anuncia uma fusão com a compatriota AOL por US$ 112,1 bilhões, símbolo dos primeiros excessos das empresas ponto.com. As duas empresas se separaram em 2009.

5. A farmacêutica americana Pfizer adquire em 1999 a rival Warner Lambert por 111,8 bilhões de dólares, incluindo a dívida. A Pfizer se tornou pouco depois a maior empresa farmacêutica mundial.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Latas e garrafas vazias rendem desconto em livraria e crédito no Bilhete Único e menos itens colecionáveis na praça




Suas garrafas e latas vazias podem valer descontos em livraria e na conta de luz e crédito no Bilhete Único a partir de setembro. Bastará depositar os itens em uma máquina, acumular pontos e depois aproveitar o bônus.

A Retorna Machine estava programada para ser lançada em 1º de setembro em dois pontos da capital paulista --no Conjunto Nacional (avenida Paulista, 2.073) e na estação Faria Lima do metrô, segundo informações da empresa. O lançamento, no entanto, foi adiado e novas datas e locais serão anunciados pela organização.

Tudo o que o usuário tem de fazer é criar uma conta na máquina, colocando login, e-mail e senha. Cada embalagem depositada é avaliada instantaneamente pelo equipamento, e o consumidor recebe os pontos equivalentes ao material.


Retorna Machine, que chega em setembro à capital (foto: divulgação)


O engenheiro Mauricio Zarzur, 26 anos, um dos criadores do conceito, explica que, no primeiro momento, o consumidor poderá usar os pontos para conseguir desconto na conta de luz da AES Eletropaulo, conseguir pontos no sistema de premiação das livrarias Saraiva e colocar crédito no Bilhete Único. Está em estudo a utilização em telefonia pré-paga.

Ele explica que cada latinha de refrigerante de 350 ml valerá 10 pontos; garrafa PET de 2 litros, 20 pontos. "Hoje, 100 pontos valem por volta de R$ 0,37 na troca por créditos no Bilhete e R$ 0,27 na conta de luz. Na Saraiva, será uma troca de pontos Triciclo por pontos Saraiva."

Segundo ele, o sistema tem alguns benefícios. Primeiro, incentivar a conscientização da população em relação à reciclagem. Depois, promover a logística reversa de forma eficiente, já que a máquina é monitorada para saber quando está quase lotada de produtos.

Os itens são coletados, passam por triagem e são vendidos para empresas de reciclagem. “Uma parte será doada à Cooperativa Viralata, mas ainda estamos definindo o percentual”, afirma ele.

Mauricio e os sócios, Christian Cury e Felipe Cury, que criaram a empresa Triciclo, responsável pela Retorna Machine, planejam chegar a 140 máquinas em até dois anos. “Somos amigos de infância e nos reunimos em setembro do ano passado para pensar algo juntos, algo que nos desafiasse”, finaliza.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

A AMBEV relançou a Cerveja Adriática




  

A Ambev acaba de lançar seu mais novo rótulo ‘super premium’: a cerveja Adriática. Ela é puro malte e faz uma homenagem a antiga cervejaria que deu origem a cerveja Original. O MHM (Manual do Homem Moderno) foi convidado para conhecer com exclusividade o lançamento, que aconteceu no Boteco Original, na cidade de Ponta Grossa, Paraná. A cerveja foi feita na fábrica recém inaugurada e pegou emprestado a receita da cerveja que era produzida na cidade no início do século 20 e que circulou até 1945.

A cerveja Adriática tem 4,9% de teor alcoólico e entre 10 e 12 IBU’s (unidades de amargor). Tem uma coloração dourada brilhante, puxando para uma tonalidade mais acobreada. Tem uma espuma com ótima formação e persistência. No aroma, um dulçor do extrato de malte presente, somado com um herbal. No paladar. o amargor é equilibrado e leve, mas não remanescente.

Na minha avaliação, uma cerveja com muito mais identidade e corpo que uma Original, mas que não conta com tanto amargor quanto uma Serramalte. A cerveja Adriática chega em Curitiba, Ponta Grossa, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e São Paulo . O preço sugerido é de R$ 9.


A história da cervejaria Adriática, que deu origem a cerveja Original

A história da cerveja Original começou em 1906, quando um jovem chegado da Alemanha, Henrique Thielen, fundou a Cervejaria Adriática, em Ponta Grossa, onde hoje está instalado o ‘Shopping Antartica’.

Utilizando equipamentos trazidos de seu país natal, Henrique produziu seus primeiros rótulos: Operária, Primor, Brilhante e Cachorrinha. Posteriormente, a cerveja Adriática entrou em circulação.

Em 1928, a cervejaria passou a produzir a cerveja Original tipo Pilsen. No seu rótulo constava “Para amantes de cerveja fortemente dosada com lúpulo, e que ganhou distribuição para o Rio e São Paulo.

Em 1945, a família Thielen vendeu a Cervejaria Adriatica para a Cia. Antarctica Paulista. Foi aí que ela ganhou o nome que tem até hoje: Antarctica Original. O rótulo ainda mantém alguns elementos originais – como o fundo amarelo, a tipologia e o losango azul com a inscrição “pilsen”. Hoje a Original faz parte do portfólio da Ambev.